A discussão científica acerca do desenvolvimento e fabricação de dispositivos à escala nanométrica começou em 1959 com uma palestra influente pelo famoso físico Richard Feynman. Feynman observou que é possível, em princípio, construir e operar máquinas submicroscópicas. Ele propôs que um grande número de dispositivos totalmente idêntico pode ser montado através da manipulação de átomos, um de cada vez
A proposta de Feynman provocou uma onda de interesse inicial mas não foi o suficiente para cativar a imaginação da comunidade técnica ou do público. Na época, a construção de estruturas átomo a átomo parecia completamente fora de alcance. Ao longo dos anos 1960 e 1970 avanços em diversos campos foram preparando a comunidade científica para a primeira manipulação bruta de estruturas à escala nanométrica.
A evolução mais óbvia foi a contínua miniaturização de circuitos electrónicos digitais, baseada principalmente na invenção do transístor por Shockley, Brattain e Bardeen em 1948 e a invenção do circuito integrado por Noyce, Kilby, e outros em 1950. Em 1959, só era possível colocar um transístor num circuito integrado. Vinte anos depois, os circuitos com alguns milhares de transístores eram comuns.
A evolução mais óbvia foi a contínua miniaturização de circuitos electrónicos digitais, baseada principalmente na invenção do transístor por Shockley, Brattain e Bardeen em 1948 e a invenção do circuito integrado por Noyce, Kilby, e outros em 1950. Em 1959, só era possível colocar um transístor num circuito integrado. Vinte anos depois, os circuitos com alguns milhares de transístores eram comuns.
Os cientistas estão a tentar utilizar a nanotecnologia para produzir chips muito pequenos, condutores eléctricos e portas lógicas. Utilizando a nanotecnologia, os chips podem ser construídas um átomo de cada vez e, portanto, não haverá desperdício de espaço, permitindo a construção de dispositivos muito menores. Usando essa tecnologia, as portas lógicas serão compostas por apenas alguns átomos e os condutores eléctricos (chamados nanofios) terão apenas um átomo de espessura e um bit de dados será representado pela presença ou ausência de um electrão.
Um nanocomputer é um computador cujas dimensões físicas são microscópicas, menores do que o microcomputador, que é menor do que o minicomputador. (O minicomputador é chamado "mini" porque era muito menor do que o computador original (mainframe))
Associada à nanotecnologia, a nanocomputação irá, como tem sido sugerido ou proposto por pesquisadores e futuristas, dar origem a quatro tipos de nanocomputadores:
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